A ANAMAGES acaba de conquistar mais uma importante vitória: o arquivamento de um Procedimento Administrativo Disciplinar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que apurou suposta prática de assédio moral em desfavor de uma Magistrada mineira.
A votação ocorreu na 7ª Sessão Ordinária do CNJ desta terça-feira, dia 11. Após o voto do Conselheiro Alexandre Teixeira, o Conselho, por unanimidade, julgou a improcedência das imputações atribuídas à Magistrada, refutando a configuração de condutas que caracterizariam assédio moral.
A Juíza mineira é associada da ANAMAGES e contou com a assistência jurídica da entidade em sua defesa perante o CNJ.
O Advogado da ANAMAGES, Cristovam Dionísio de Barros, comentou que o CNJ considerou os argumentos defendidos pela entidade que a Magistrada apenas exigiu operosidade dos funcionários na condução dos trabalhos, não existindo nenhuma abusividade, nem o intuito de constranger ou desqualificar os servidores que demonstrassem desvio de conduta da Magistrada.
O Presidente da ANAMAGES, Juiz Carlos Hamilton Bezerra Lima, reafirmou o compromisso inabalável da entidade de defender a honra e os direitos de seus associados em qualquer circunstância.